quinta-feira, 29 de abril de 2010

Oficina de papel reciclado

 Esta semana, na 2ª e na 3ª feira, foi a vez da sala vermelha e a sala azul respectivamente, participarem na oficina de papel promovida pela Câmara Municipal de Oeiras, no âmbito do programa de educação ambiental.

Partindo da história "Uma folha de papel", fizeram papel reciclado  e acharam o máximo!














domingo, 25 de abril de 2010

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Jogos do Ambiente

Hoje encerrámos a semana da Terra em grande, com o dia dos jogos do ambiente.

Fizeram 4 mega puzzles:
 A cidade Poluída;











A aldeia amiga do planeta;











A floresta queimada;











A floresta em perfeito equílibrio.










 Separaram o lixo para pôr nos ecopontos










  Pescaram em dois lagos artificiais:

Um limpinho cheio de pescaria;










Outro cheio de lixo e poluíção.

















Por fim, ainda jogaram bowling com latas e garrafas para reciclar.

Foi um dia muito rico em aprendizagens, como sempre no Jardim de Infância.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Visita à Mãe de Água de Carnaxide

Hoje foi a visita à Mãe de Água de Carnaxide. 

As crianças subiram a serra, passaram por montes e desceram para baixo da terra... 

Acenderam as lanternas e lá foram túnel acima até à nascente.






















Ainda houve tempo para explorar a natureza circundante e encontrar muitos bichinhos.



Eles adoraram a aventura!








Alguns factos históricos:


"Aqueduto, Mãe de Água e Chafariz

Muito abundante em água subterrânea, era da serra de Carnaxide que vinha um braço de água para o Aqueduto de Caneças contribuindo assim para o abastecimento a Lisboa.
Talvez por essa razão e em jeito de agradecimento D. José I manda construi em 1765 o aqueduto e o chafariz no centro da vila.
Considerado uma das mais importantes obras pombalinas no concelho, abasteceu Carnaxide de água durante muito anos.
Tratando-se de uma construção enterrada apenas são visíveis as clarabóias que iluminam e ventilam o percurso da água.
Tem o comprimento aproximado de 700 metros com dois metros de altura por um de largura sendo constituído por um túnel de calcário com tecto em rocha.
A Mãe de Água é um edificação com uma profundidade de 20 metros, situada em plena serra de Carnaxide a quase 300 metros da principal nascente e onde termina o túnel que conduz a água até ao chafariz.
No seu interior possui um tanque circular em lioz que funciona como reservatório e filtro.
O Chafariz localizado na Rua 5 de Outubro ostenta um brasão real com inscrição em latim, onde se pode ler:

" O Fidelíssimo Rei José I
Mandou para utilidade deste povo
Correr livre esta água
No ano do Senhor de 1766"


Nas traseiras do chafariz original foi edificado um fontanário (esse já com água da rede publica) revestido a azulejo datado de 1952.

O Aqueduto de Carnaxide está classificado como Monumento de Valor Local desde 1991."


in Carnaxide Digital

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Semana da Terra II

Esta semana está a decorrer a semana da Terra no jardim de Infância. Hoje decorreu uma apresentação da carta da Terra para crianças de forma a sensibilizá-las para o tema.
Simultaneamente foi montada a exposição ReciclArte, com os trabalhos efectuados pelas famílias. Desde já se pode afirmar que as expectativas foram superadas, quer pelo número de obras de Arte apresentadas, quer pela sua qualidade.
Não deixem de visitar a exposição, que estará aberta ao público diariamente de terça a sexta-feira dia 23 de Abril, até ás 18h30.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

De onde surgiu a tradição dos ovos da Páscoa?

O hábito de dar ovos vem da tradição pagã. A ideia de trocar ovos de chocolate surgiu na França. Antes disso, eram usados ovos de galinha para celebrar a data.
A tradição de presentear com ovos – de verdade mesmo – é muito, muito antiga. Na Ucrânia, por exemplo, centenas de anos antes da era cristã já se trocavam ovos pintados com motivos de natureza – pêssankas – em celebração da chegada da primavera.
Os chineses e os povos do Mediterrâneo também tinham como hábito dar ovos uns aos outros para comemorar a estação do ano. Para deixá-los coloridos, cozinhavam-nos com beterrabas.
Mas os ovos não eram para ser comidos. Eram apenas um presente que simbolizava o início da vida. A tradição de homenagear essa estação do ano continuou durante a Idade Média entre os povos pagãos da Europa.
Eles celebravam Ostera, a deusa da primavera, simbolizada por uma mulher que segurava um ovo na mão e observava uma lebre (e não um coelho), representante da fertilidade, pulando alegremente ao redor de seus pés.
Os cristãos apropriaram-se da imagem do ovo para festejar a Páscoa, que celebra a ressurreição de Jesus – o Concílio de Nicéia, realizado em 325, estabeleceu o culto à data. Na época, pintavam os ovos (geralmente de galinha, gansa ou codorniz) com imagens de figuras religiosas, como o próprio Jesus e sua mãe, Maria.
Na Inglaterra do século X, os ovos ficaram ainda mais sofisticados. O rei Eduardo I (900-924) costumava presentear a realeza e seus súbditos com ovos banhados em ouro ou decorados com pedras preciosas na Páscoa. Não é difícil imaginar por que esse hábito não teve muito futuro.
Foram necessários mais 800 anos para que, no século XVIII, confeiteiros franceses tivessem a ideia de fazer os ovos com chocolate – iguaria que aparecera apenas dois séculos antes na Europa, vinda da então recém-descoberta América. Surgido por volta de 1500 a.C., na região do golfo do México, o chocolate era considerado sagrado pelas civilizações Maia e Asteca.
A imagem do coelho apareceu na mesma época, associada à criação por causa de sua grande prole.
in Wikipédia